A localização:
Neste quadrado fica a grande concentração do comércio que alimenta o Brasil no sentido de acessórios e maquiagens, artigos para festas e outros itens de miudezas...
Em sua maioria composta por chineses ou não sei a nacionalidade, com outras lojas, talvez de brasileiros, que aprenderam a vender barato pra vender muito.
As lojas mais famosas da 25 são: Afife ou as Afifes, já que tem 3 lojas! Minas Presentes, Navarro (que estava fechada para o final do ano no dia em que eu fui), a XBZ presentes (também fechada), a China Bijoux (também fechada), Armarinhos Fernando (que muita gente insiste em dizer Fernandes) e Mauro Bijouterias (me acabei nessa, só que não aceita cartão, só dinheiro).
Pra quem tem interesse de ir pra comprar pra si ou pra vender, ambos compensam mesmo, compensam absurdamente, de tanto que são baratos os produtos e bons, além de ter produtinhos sempre diferentes que muitas vezes não têm nos comércios de onde moramos.
Como uma iniciante, o que tenho a dizer é que é lotado, e a preocupação com segurança é imprescindível, principalmente a segurança das crianças, se forem junto, pois estas distraem-se muito rapidamente e muito facilmente.
Também, não sei se porque sou do interiorrrrr, mas que tem um povo meio mal encarado lá, também tem viu. É claro que, como em todo lugar, tem também pessoas muito legais, simpáticas, que ajudam, mas quando precisei de indicações recorri aos policiais, que tem de monte lá, já indicando a insegurança.
Com a graça de Deus, meu passeio foi "de boas". Estava lotadão, mas mesmo assim consegui manter a Ludmilla bem perto (havíamos conversado bastante com ela antes de irmos para a estação). Também tinha trocado o dinheiro nos pedágios que passamos, então tinha notas pequenas, pra não "ostentar". E Deus nos guardou.
Resumo da ópera: Vai pra 25 de março um dia se você tiver oportunidade, vale a pena pra caramba! E dá uma passadinha no mercadão de São Paulo também, aquele que aparece na TV, que você vai ver que legal que é!
E se você mora em São Paulo e diz que não vê nada demais na 25, vai porque tem diferença sim, isso constatado pelo Alexandre. Antes de nos casarmos ele morava em Osasco, e disse que realmente, o povo só dá valor quando perde. Aqui em Londrina as coisas que se vendem na 25 de março são tão caras, que quando chegamos lá até o queixo cai... Então paulistano, só posso dizer uma coisa: AAAppprrroovvveeeiiiittttaaaaaa!!!
Bjs,
Grazi